terça-feira, 30 de agosto de 2011

****JANTAR BENEFICIENTE****


OLÁ PESSOAL!
VENHO INFORMAR-LHES SOBRE O NOSSO JANTAR BENEFICIENTE QUE SERÁ REALIZADO NO DIA 10 DE SETEMBRO DE 2011 ÀS 20:00 HORAS NA IGREJA CATÓLICA DO PETROPOLIS. O VALOR SERÁ DE R$ 10,00
PARA COMPRAR O INGRESSO FAVOR ENTRAR EM CONTATO CONOSCO, NOS SEGUINTES NÚMEROS: (49) 32251367 / (49) 32251374.
É ISSO AÍ PESSOAL, VAMOS AJUDAR OS BICHANOS, ELES ESPERAM PELA NOSSA COLABORAÇÃO!!!!
BEIJOS E ATÉ LÁ!!!!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

VAMOS REFLETIR!

Olá pessoal, como estão todos? Espero que bem!!
Bom, hoje vou postar um texto para refletirmos um pouco!!
O texto é de Jacqueline Iensen, que foi publicado no jornal Diário Catarinense.
O cachorrinho abandonado
Todas as noites pego o Nicolau, o meu cachorro de 13 anos, e levo para dar seu passeio. Quando encontrei este ser - agora gordinho e de bigodinhos brancos - não tinha mais do que quatro meses. Desde então ele me acompanha em todas as caminhadas, não só as de final de tarde, mas em todas que fiz na vida, na última década. E olha que não foram poucas.
Pois num dos passeios noturnos do Nico observei que defronte ao meu prédio o cachorro mais barulhento da rua - uma espécie de guardião da área - estava quietinho ao lado de uma caixa. Estranhei o comportamento já que ninguém passa incólume pelo local.
Quando voltei do passeio, o cachorro havia saído dali. Mas três pessoas estavam ao lado da dita caixa. Pensei: Será que abandonaram um bebê ou são filhotes? Atravessei a rua e fui conferir o que estava acontecendo. Não era um bebê e nem filhotes. Era, sim, um pinscher muito velho que havia sido jogado ali na rua, na primeira noite fria do ano, para morrer. O porteiro então se aproximou e disse: " Vi um carro que deixou a caixa aí, não faz muito tempo."
Sem ter para onde levar, abrigamos o animal na garagem de uma casa próxima, cobrimos com um cobertor quentinho e colocamos potes com água e ração. O que fazer com ele seria decidido no dia seguinte.
Acordei e a primeira imagem que me veio à cabeça foi daquele cachorrinho, velho e triste que havia sido abandonado por seus donos. Decidi que não ia deixá-lo ali. Além do que existia a suspeita de que estivesse com uma pata quebrada! Levei para a veterinária, mas não deu tempo. Assim que ela começou a avaliar a situação, o bichinho se foi. Parece que só esperou ter alguém ao seu lado para não morrer sozinho.
Fico pensando: quem tem coragem de fazer uma coisa destas? Como alguém pode ter um cachorro ou gato, ou pai, ou mãe ou avó a vida inteira e depois jogá-los fora como se fosse um pote de iogurte vencido? O que leva um ser " humano " a fazer isso? Não é à toa que existem abrigos de animais e de velhinhos lotados! Tentei achar uma doença para explicar tamanha crueldade, mas desisti. Crueldade não é doença, é ausência de amor.
Engraçado é que algumas pessoas acreditam que animais não têm sentimentos. Como então explicar a vigílha do cão barulhento? Como dizer que estamos na pós-modernidade se o nosso comportamento está muito próximo do dito homem das cavernas? Dirigimos bêbados, aceleramos próximo da faixa de pedestre, estacionamos em vagas para deficientes, questionamos o porquê de uma fila para idosos no supermercado, voltamos em deputados para obter favores pessoais, comemos gorduras que entopem as coronárias, alguma coisa que nos dizem que é chocolate. Conjugamos o verbo parecer em detrimento do verbo ser.
Chego à conclusão que estamos regredindo de forma acelerada e irreversível. Não nos preocupamos com mais nada a não ser em responder e-mails, tuitar sobre alguma coisa que não interessa a ninguém - nem a si próprio -, com a lerdeza da banda larga ou em ser o primeiro a comprar o ipad2 - para alguns considerado o feito do ano!
Aí dá para entender o comentário que ouvi: "Você e essa mania de querer salvar o mundo. Salve-se você e que se dane o resto. Por que se preocupar com um cachorro que nem era seu? Parecia o gênio do mau, aquele que vive sentadinho no nosso ombro esquerdo, falando alto em bom tom! Felizmente o do bem, que fica no ombro direito, passou a mão em minha cabeça.
Escrevo para pedir: RESPEITE A VIDA - INDEPENDENTE SE É DE ANIMAIS OU DE PESSOAS. DE QUALQUER IDADE.

sábado, 25 de junho de 2011

VOCÊ SABIA???
Que um peixinho ou um réptil criados como animais domésticos podem morrer por hipotermia? É isso mesmo. O médico veterinério Adil Salomão Martins, especialista no cuidado de animais exóticos, diz que é importante controlar a temperatura do ambiente deles, inclusive com o uso de aquecedores.
"Todos os animais sentem frio, principalmente os de pelagemmais baixa", explica. Os que mais sofrem são os cachorros e gatos. O veterinário aconselha a não aparar tanto o pelo, a não dar banhos diários e a secar muito bem o animal. "Pode colocar uma roupinha para ajudar", destaca. Vacinas contribuem para que cães e gatos não tenham problemas respiratórios.
As aves são outros animais que também precisam de atenção quando o assunto é frio. Além de cobrir a gaiola, é necessário tirar o animal de perto de correntes de ar. Medidas simples como estas podem evitar que eles tenham hipotermia e morram.
A alimentação também pode ajudar. Deve-se aumentar a quantidade em 10% a 15%, desde que o animal não esteja obeso", explica Adil.
Trecho retirado do joranal A Notícia.